ESTREIA | É para te ouvir melhor, LOBO MAU!

E se reinventássemos a história do 𝑪𝒂𝒑𝒖𝒄𝒉𝒊𝒏𝒉𝒐 𝑽𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐 𝒆 𝑳𝒐𝒃𝒐 𝑴𝒂𝒖? 
No próximo domingo, 27 de outubro, é isso mesmo que vamos fazer com a 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗘𝗜𝗔 do espetáculo “𝑬́ 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑻𝒆 𝑶𝒖𝒗𝒊𝒓 𝑴𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓, 𝑳𝒐𝒃𝒐 𝑴𝒂𝒖!” no Novo Ático do Coliseu do Porto Ageas.

Nesta versão, a história repete-se três vezes com novas variações de personagens e alertas, mostrando que há coisas, e histórias, que nem sempre são aquilo que parecem

Era uma vez o Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau à solta na floresta. E a história repete-se. Não uma, nem duas, mas três vezes. E por cada vez, há um novo capuchinho, uma nova avozinha e uma voz que alerta para o perigo que se avizinha. Os lobos já não são aquilo que se dizia. Por cada lobo fanfarrão há um outro com miopia. O capuz que era vermelho pinta-se de amarelo e do caçador e da avozinha nunca mais ninguém ouviu falar. Uma rapsódia para baralhar uma história que toda a gente conhece (ou desconhece?).

A programação infantil do Novo Ático é uma parceria com O Som do Algodão, encontrando novas formas de partilhar a arte, a plasticidade da palavra e a exploração sonora com bebés, crianças e famílias.

Bilhetes disponíveis aqui

O Som do Algodão

O Som do Algodão escreve-se no feminino. Duas mulheres, uma narradora e uma música, que exploram as potencialidades de dois corpos num único palco, encontrando novas formas de partilhar a arte, a plasticidade da palavra e a exploração sonora com bebés, crianças e famílias.

Criado em 2012, O Som do Algodão junta histórias e música, corpo e palavra. Gente grande e pequena para gestos que não têm idade. Trabalhamos as palavras, misturamos sons, música, intervimos com o corpo. Usamos as palavras sem meias medidas. Porque as palavras são para isso mesmo. E para abusar, de preferência.

Marulhada, Associação Cultural

A Marulhada, Associação Cultural, fundada a 21 de janeiro de 2016, tem desenvolvido um trabalho artístico contínuo focado essencialmente na performance, na palavra e na exploração sonora, assumindo-se como o ninho criativo que alberga O Som do Algodão. A Marulhada, AC integra ainda outros projetos paralelos nas áreas da performance poética, formação para crianças e adultos, formação contínua para professores e educadores e dança criativa Estrutura apoiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura.

Dulce Moreira

Dulce Moreira é membro fundador do coletivo O Som do Algodão. Especialista na arte de “multifazer”, alia atividades de música em contexto pré-escolar e hospitalar à musicoterapia, à psicopedagogia e à arte de ser mãe. N’ O Som do Algodão cozinha sonoridades com a palavra e com a performance teatral. Desenvolve ainda oficinas artística para o público infantil e sénior, assim como formação para adultos. Mestre em EducaçãoEspecial, preocupa-se em criar projetos educativos artísticos feitos a pensar na inclusão de todos no processo criativo.

Mariana Santos

Membro fundador do coletivo O Som do Algodão, desenvolve trabalho como atriz há mais de 18 anos, reunindo participações em dezenas de peças teatrais e projetos coletivos de companhias como o Entretanto Teatro ou o Serviço Educativo do Teatro do Bolhão. Nasceu em 1983, nunca usou chupeta. É narradora e come três peças de fruta por dia. Estudou jornalismo para aprender a escrever. Faz teatro para ler aquilo que nunca escreveu. Junta poemas e formas de bolo. Cozinha as palavras na panela de pressão que a vida lhe deu. No seio do projeto artístico O Som do Algodão é responsável pela dramaturgia e pela performance teatral, envolvendo palavra e música num conceito integrado. Desenvolve trabalho com o público adulto e infantojuvenil na área de aquisição de competências ao nível da expressão escrita e dramática.

CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS: Alexandre Lourenço, Alexandre Rodrigues, Diogo Rola, Guilherme Costa Oliveira, inezcortezphotography, João Vasco, Nelson D’Aires, Paulo Pinto, Pedro Correia, Pedro Ferreira, Pedro Moreira, Rui Eduardo Botas, Sofia Rolo, Teresa Oliveira, Teresa Pacheco Miranda